terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Coordenação Pedagógica

Neste link você encontra algumas dicas de nossa Coordenadora Pedagógica Taylana e de nossos PCA's para melhorarmos nossos índices de aprendizagem. As postagens poderão ser Diária, Semanal ou Mensal.

2 comentários:

  1. O que é o Sudoku?

    É um tipo de quebra-cabeça que se baseia na concordância racional de números. O Sudoku é proveniente de um acrônimo da expressão “Os números devem ser únicos” (em japonês: Suuji wa dokushin ni kagiru).

    O primeiro passatempo do gênero foi publicado no final da década de 1970, em Nova York, pela editora Dell Magazines. Somente no ano de 2004, foi que fizeram a primeira publicação do Sudoku na Inglaterra. A partir desse momento, as publicações foram se espalhando pelo mundo inteiro, tornando-se uma febre internacional.

    Normalmente o jogo é composto por uma grade 9X9 constituída de sub-grades 3X3 denominadas de regiões. Certas células já contêm números, chamados de dados. A finalidade do jogo é preencher as células vazias, com um número em cada célula, de forma que cada coluna, linha e região contenham os números 1-9 apenas uma vez. Há três formas de resolver o Sudoku:

    • Varredura; ocorre quando se varre a grade à procura de quadriculas que possam conter apenas um número.
    • Análise; é a análise de cada domínio à procura das posições onde cada algarismo de 1 a 9 possa aparecer.
    • Emparelhamento; é a análise feita com “olho clínico” para identificar as situações que podem levar à simplificação do problema.

    Além dos métodos de resolução o Sudoku apresenta também seu grau de dificuldade, variando conforme a capacidade de cada pessoa. O Sudoku é aplicado em diversas escolas com o intuito de trabalhar a capacidade do raciocínio lógico dos estudantes, pois este requer bastante atenção e análise para obter uma solução satisfatória.

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  2. Gostei bastante dos comentários dos alunos sobre as aulas, especialmente aulas trabalhadas a partir do conhecimento da cultura afro-brasileira e africana.
    Ontem no encontro com os Professores Coordenadores de Ensino trabalhamos um texto que gostaria de compartilhar também com os alunos.
    Formiga...

    Outro dia, vi uma formiga que carregava uma enorme folha.
    A formiga era pequena e a folha devia ter, no mínimo, dez vezes o tamanho dela.
    A formiga a carregava com sacrifício.
    Ora a arrastava, ora tinha sobre a cabeça.
    Quando o vento batia, a folha tombava, fazendo cair também a formiga.
    Foram muitos os tropeços, mas nem por isso a formiga desanimou de sua tarefa.
    Eu a observei e acompanhei, até que chegou próximo de um buraco, que devia ser a porta de sua casa.
    Foi quando pensei: "Até que enfim ela terminou seu empreendimento".
    Na verdade, havia apenas terminado uma etapa.
    A folha era muito maior do que a boca do buraco, o que fez com que a formiga a deixasse do lado de fora para, então entrar sozinha.
    Foi aí que dissem a mim mesmo: "Coitada, tanto sacrifício para nada."
    Lembrei-me ainda do ditado popular: "Nadou, nadou e morreu na praia."
    Mas a pequena formiga me surpreendeu.
    Do buraco saíram outras formigas, que começaram a corta a folha em pequenos pedaços.
    Elas pareciam alegres na tarefa.
    Em pouco tempo, a grande folha havia desaparecido, dando lugar a pequenos pedaços e eles estavam todos dentro do buraco.
    Imediatamente me peguei pensando em minhas experiências.
    Quantas vezes desanimei diante do tamanho das tarefas ou dificuldades?
    Talvez, se a formiga tivesse olhado para o tamanho da folha, nem mesmo teria começado a carregá-la.
    Invejei a força daquela formiguinha
    Naturalmente, transformei minha reflexão em oração e pedi ao Senhor:
    Que me desse à tenacidade daquela formiga, para "carregar" as dificuldades do dia-a-dia.
    Que me desse à perseverança da formiga, para não desanimar diante das quedas.
    Que eu pudesse ter a inteligência, a esperteza dela, para dividir em pedaços o fardo que, às vezes, se apresenta grande demais.
    Que eu tivesse a humildade para partilhar com os outros o êxito da chegada, mesmo que o trajeto tivesse sido solitário.
    Pedi ao Senhor a graça de, como aquela formiga, não desistir da caminhada, mesmo quando os ventos contrários me fazem virar de cabeça para baixo; mesmo quando, pelo tamanho da carga, não consigo ver com nitidez o caminho a percorrer.
    A alegria dos filhotes que, provavelmente, esperavam lá dentro pelo alimento, fez aquela formiga esquecer e superar todas as adversidades da estrada.

    Após meu encontro com aquela formiga, saí mais fortalecido em minha caminhada.

    Autor desconhecido

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